Olá meus caros amigos, quem me segue sabe que eu “defendo” a “way of lifeviking, sendo assim nada melhor do que tratar um pouco das bebidas consumidas por eles.

Temos que retratar que, embora “brutos“, os Vikings, inseridos nos povos nórdicos, tinham grande consciência de sobre os perigos da embriaguez, ou seja, já eram adeptos do “beba com moderação“, ainda que o consumo de bebidas alcoólicas tenha sido uma característica proeminente da vida escandinavo.
Tanto é verdade que o Deus Odin teria proferido as seguintes palavras:

 

viking

 

Hávamál (provérbios do Alto One)

“Byrþi betri berrat maþr brautu em,
uma sé manvit mikit;
BETRA auþi þykkir que eu ókunnun staþ,
slíkt es válaþs vera.

Esa gott SVA, sem kveþa gott,
öl sunum alda,
þvít fæ’ra veit, es fleira drekkr,
pecados til Geths gumi.

Óminnis hegri heitr SAS de ölþrum þrumir,
hann stelr geþi guma;
Ts fugls fjöþrum ek fjötraþr vask
í garþi Gunnlaþar.

ROL ek Varth, Varth ofrölvi
em ens fróþa Fjalars;
ölþr bazt de þvi, em APTR de heimtir
hverr sitt Geth gumi”

 

Conteúdo que, se traduzido, diz o seguinte:

“O melhor ônus nenhum homem pode suportar
no caminho de sua sagacidade mãe:
e nenhuma provisão pior é que ele pode levar com ele
do que muito fundo um gole de cerveja.

Menos bem do que eles dizem para os filhos dos homens
é a de beber oft de cerveja:
para o mais que bebem, a menos que eles podem pensar
e manter uma vigilância sobre o seu juízo.

Um pássaro de Unmindfullness tremula sobre ale-festas,
wiling afastado juízo dos homens;
com as penas das aves que eu estava agrilhoada uma vez
nos Garths de Gunnlodr abaixo.

Bebido era eu, eu estava mais bêbado,
na dobra do sábio Fjalar;
Mas o melhor é uma festa ale quando um homem é capaz
de chamar de volta o juízo de uma vez.”

 

Entre os povos nórdicos sabemmos que o ato de beber envolvia, além do tempo de descontração, uma formalidade embasada em rituais e práticas tribais germânicas, o que ainda sobrevive até os dias de hoje, em nações formadas por familiares de guerreiros vikings.

 

Podemos, inclusive mencionar registros de Cornélio Tácito:

“Lauti cibum capiunt: separatae singulis sedes et SUA cuique mensa. Tum ad negotia anúncio nec menos saepe convivia procedunt Armati. Diem noctemque continuare potando nulli probrum. Crebrae, entre vinolentos ut, rixae raro conviciis, Saepius caede et vulneribus transiguntur. Sed et de reconciliandis em Vicem inimicis et iungendis adfinitatibus et adsciscendis principibus, de ritmo denique ac bello plerumque em conviviis consultor, tamquam Nullo magis tempore aut anúncios simplices cogitationes pateat animus aut anúncios magnas incalescat. Gens não astuta nec Callida aperit adhuc secreta pectoris licentia ioci; ergo Detecta et nuda mens omnium. Postera morrer retractatur, et salva utriusque temporis relação est:. Deliberantes, dum fingere nesciunt, constituunt, dum errare não possunt Potui umor ex hordeo aut frumento, em quandam similitudinem corruptus vini: proximi ripae et vinum mercantur. Simplices Cibi, agrestia Poma, recens fera aut lac concretum: apparatu seno, seno famem blandimentis expellunt.Adversus Sitim não eadem temperantia. Si indulseris ebrietati concupiscunt suggerendo quantum, haud menos facile vitiis quam armis vincentur.”

 

Que em uma tradução livre, podemos dizer:

Após o respectivo banho, eles se alimentam, cada um em seu assento próprio, e em uma mesa destinada. Em seguida, é feito o anúncio expondo os negócios. Todo dia e noite beber, não era motivo de envergonhar ninguém. As brigas, que podem ocorrer em decorrência do efeito da embriagues, raramente ocorriam, e quando aconteciam, limita-se, em regra, a ferimentos e um pouco de derramamento de sangue, sem mortes. A reunião continha assuntos inteligentes, piadas boas, o que permitia – inclusive – intimidade para que fossem expostos os segredos do coração.  A intenção era otimizar o tempo, deliberar com razão, sem dissimulações, também haviam “julgamentos de quem havia praticado algum erro, tetnativas de alianças matrimoniais, consultar sobre a reconciliação dos inimigos, escolhas de chefes. A reunião era regada com licores, “bebida feita com cevada ou outros grãos” e vinho. As comidas eram compostas por frutas silvestres, carne de caça fresca e leite coalhado.

 

Esse foi o primeiro texto sobre a relação dos vikings com as bebidas, restando claro que eles regavam as reuniões mais importantes de suas “tribos” com bebidas alcoólicas, prática que ainda hoje permanece.