A Proteste, Associação de Consumidores, avaliou 11 marcas de cerveja em lata de 350 ml do tipo pilsen, obtendo um resultado considerado positivo, para todas as bebidas analisadas.

As cervejas mais baratas foram a Bavaria e a Nova Schin, as mais caras foram a Heneiken e a Stella Artois.

Na avaliação foi verificado o teor real de álcool, o qual, para a cerveja tipo Pilsen, fica entre 1,5 a 5% vol.. Todas as marcas respeitaram esse quesito, apresentando quantidades iguais ou muito próximas daquelas indicadas nos respetivos rótulos, com a variação permitida por lei, de 0,5% para mais ou para menos.

Também não foram encontrados problemas com relação ao extrato primitivo do mosto, ou seja, a quantidade de substâncias, com exceção da água, que compõe a “fórmula” da bebida. Embora não tenha parâmetros legais, a associação entende que o valor desse quesito deve ficar entre 10,5% e 12,5%, o que, também, foi respeitado por todas as marcas.

Outro ponto analisado, foi a acidez das bebidas, pois é um fator que interfere diretamente no gosto da bebida. Novamente, nenhuma marca apresentou problema.

Todas as marcas ainda atenderam os parâmetros de cor e volume de ar na embalagem. Fatores importantes, eis que a quantidade de oxigênio na lata favorece a oxidação do produto, podendo resultar em alteração de sabor e aroma.

E não apenas os produtos foram analisados, os rótulos também o foram. Todas as latas possuíam as informações obrigatórias.

 

Fonte: infomoney